A inserção dos temas tranversais na prática pedagógica escolar é uma ótima oportunidade para se trabalhar assuntos importantes que surgem no dia-a-dia de nossa sociedade, sejam eles de interesse mundial ou local.
Por decisão do Ministério da Educação optou-se por trabalhar esses temas de forma tranversalmente, ou seja, trabalhar determinado assunto como educação ambiental, diversidade étnico cultural, igualdade de gêneros etc., em todas as disciplinas de forma a relacionar o conteúdo destas com os as questões da atualidade.
No entanto, o fato de serem trabalhados transversalmente não garatem que estes assuntos sejam abordados toda a semana. Transformá-los em disciplinas fragmentaria ainda mais o currículo perdendo o propósito da transversalidade.
Ainda há a polêmica sobre estas temas na prática da escola que diz: apenas trabalhá-lhos por ser uma obrigação expressa do governo, não garante que a discussão destes temas proporcionem a mudança de pensamento e de comportamento que muitas vezes se espera que aconteça; por se tratarem de temas que normalmente focam questões de preconceitos.
Portanto, seja de forma transversal ou disciplinar, se não se der a devida importância ao planejamento das discussões/aulas de questões tão importantes, às vezes vitais para nossa sociedade como o caso da educação ambiental, estes temas não passarão de uma conversa vazia que nada ou pouco se aproveitará na prática.
Por decisão do Ministério da Educação optou-se por trabalhar esses temas de forma tranversalmente, ou seja, trabalhar determinado assunto como educação ambiental, diversidade étnico cultural, igualdade de gêneros etc., em todas as disciplinas de forma a relacionar o conteúdo destas com os as questões da atualidade.
No entanto, o fato de serem trabalhados transversalmente não garatem que estes assuntos sejam abordados toda a semana. Transformá-los em disciplinas fragmentaria ainda mais o currículo perdendo o propósito da transversalidade.
Ainda há a polêmica sobre estas temas na prática da escola que diz: apenas trabalhá-lhos por ser uma obrigação expressa do governo, não garante que a discussão destes temas proporcionem a mudança de pensamento e de comportamento que muitas vezes se espera que aconteça; por se tratarem de temas que normalmente focam questões de preconceitos.
Portanto, seja de forma transversal ou disciplinar, se não se der a devida importância ao planejamento das discussões/aulas de questões tão importantes, às vezes vitais para nossa sociedade como o caso da educação ambiental, estes temas não passarão de uma conversa vazia que nada ou pouco se aproveitará na prática.